Sinopse:
Seguindo a linha de sucesso de Chicago Fire e Chicago P.D., o produtor Dick Wolf mais uma vez acertou a mão com Chicago Med, série que retrata o dia-a-dia da equipe médica do departamento de emergência do Gaffney Chicago Medical Center. A série estreou na NBC americana em 17 de novembro de 2015 como a terceira parte da franquia Chicago, após uma pequena prévia num crossover de personagens entre Chicago Fire e Chicago P.D., e demonstra que a fórmula deu mesmo certo. O equilíbrio entre relacionamentos em meio ao caos das emergências e sua influência na vida de cada personagem é basicamente o ponto central.
Repleta de momentos tensos e com boa carga de suspense, a narrativa é bem cuidada e bem escrita, com boa carga dramática e temas bastante polêmicos na maioria dos episódios, como direitos do paciente, gravidez de risco e grupos anti-vacina, tornando a trama geral bastante informativa e influenciadora de opiniões, muito além do entretenimento, como tem sido característico em todas as séries dessa franquia.
Resumo dos personagens e temporadas:
Atualmente em sua 3ª temporada, Chicago Med é exibida pelo Universal Channel e tem no psiquiatra Daniel Charles (Oliver Platt) e na Dra Sarah Reese (Rachel DiPillo) uma das principais tramas secundárias.
De personalidade impetuosa e insegura, por vezes até agressiva, a belíssima Dra Reese sempre acaba entrando em conflito com a experiência e os valores do paternal Dr Charles, mas ao longo das temporadas a personagem surpreende e ganha força.
O ex-cirurgião plástico Will Halstead (Nick Gelhfus), irmão do detetive Jay Halstead de Chicago P.D., faz uma boa ponte em que, quando não resulta em crossovers, sempre acaba por conferir um ar de maior realismo pela menção ou mesmo aparição de personagens das duas outras séries da franquia, o que reforça tramas cada vez mais convincentes. Meio apagado de início, Will evolui após seu envolvimento conturbado com a pediatra Natalie Manning (Torrey DeVito).
Repleta de conflitos internos, Natalie é obrigada a sair de Seattle e dividir-se entre a carreira e cuidar do filho após a trágica perda do marido em uma ação militar. Personagem que inspira amor e ódio no publico em geral, pesa contra Natalie seu caráter ideológico descaradamente tendencioso, mas a Dra Manning aparece nesta terceira temporada mais segura de si e menos resistente ao amor e relacionamentos, apesar de sempre causar tensão desnecessária ao tentar se impor de maneira muitas vezes vitimista e melindrosa.
Dividindo a linha de frente com a Dra Manning, o Dr Ethan Choi (Brian Tee) é um reservista da Marinha Americana especialista em doenças infecciosas que agora é chefe de emergências no Med, ao lado da enfermeira April Sexton (Yaya da Costa) uma brasileira amiga de infância do tenente Kelly Severide de Chicago Fire, criando mais uma ponte entre as séries.
Inicialmente num relacionamento difícil com Robyn Charles (Mekia Cox), filha do Dr Charles, Connor Rhodes (Collin Donnel, de Arrow) é um instrospectivo cirurgião de traumas.
Com uma relação complicada com o pai que nunca está satisfeito com ele, o Dr Rhodes supera diversas situações estressantes como a grave doença psiquiátrica de Robyn e sua relação sempre competitiva e recheada de tensão sexual com a estonteante Dra Ava Bekker (Norma Kuhling), que parece frear seu lado mulherengo despertado após o abandono de Robyn depois de meses de apoio incondicional por parte de Connor.
No comando da equipe, a diretora Sharon Goodwin (S. Epatha Merkesson) preza pelo contato com os pacientes, caracterizando o lado humano e ético da personagem, sempre com a ajuda de Maggie Lockwood (Marlyne Barrett), uma dedicada enfermeira chefe.
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